
segunda-feira, 2 de junho de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008

Inteligência Compartilhada
Software Livre- gratuitos e colaborativos, os programas se reinventaram, ficaram mais práticos e conquistaram as escolas públicas.
Por Michel, repórter da carta na escola
Num passado não tão distante, só quem realmente estava por dentro da informática sabia o que significava LINUX. Desse restrito grupo, menos ainda era o numero de pessoas que de fato utilizava ou tinha condições de dar uma explicação consistente sobre esse sistema. Fazê-lo, então, chegar as escolas era bem improvável. Para a surpresa geral, em pouco tempo o Linux e o conceito de software livre se difundiram e chegaram aos laboratórios de informática.
Três são os motivos que podem explicar o crescimento rápido do software livre nas escolas. Primeiro, elimina-se o custo com o pagamento de licença fabricantes de programas de computador. Segundo, porque os softwares se aperfeiçoaram, dão menos problemas aos usuários e ganharam uma interface amigável, tornando-se atraente àquela pessoa que estava acostumada a utilizar somente o Windows. E, por ultimo, a iniciativa do governo federal, que, a partir de 2002, começou a distribuir os computadores para as escolas públicas com esse tipo de software.
“O software livre tem uma característica fundamental: é uma comunidade de jovem criativos e inventivos que se ajudam, porque essa é a característica da rede de solidariedade, e isso abre a possibilidade de novos usos em todas as áreas”, explica a professora Léa Fagundes, do Laboratório de estudos cognitivos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Além de o software ser gratuito e agora mais prático, o software livre pode trazer aos alunos outra vantagem fundamental: despertar uma cultura de compartilhar conhecimento.
“O software livre traz o conceito de um poder ajudar o outro. Quando o jovem ajuda o colega, ele ganha, não perde. Quanto mais ajuda, mais ganha, pois se reparte e se multiplica o conhecimento”, defende Léa.
Para a Profª Léa, na educação se implantou a idéia de que nas provas e nos testes ninguém pode colar o outro, que tem de esconder, ser competitivo, tirar nota mais alta para ganhar mais. É uma guerra, uma sociedade de agressão, de competição. Nós queremos uma sociedade de harmonia, sobretudo de muita solidariedade.
Software Livre- gratuitos e colaborativos, os programas se reinventaram, ficaram mais práticos e conquistaram as escolas públicas.
Por Michel, repórter da carta na escola
Num passado não tão distante, só quem realmente estava por dentro da informática sabia o que significava LINUX. Desse restrito grupo, menos ainda era o numero de pessoas que de fato utilizava ou tinha condições de dar uma explicação consistente sobre esse sistema. Fazê-lo, então, chegar as escolas era bem improvável. Para a surpresa geral, em pouco tempo o Linux e o conceito de software livre se difundiram e chegaram aos laboratórios de informática.
Três são os motivos que podem explicar o crescimento rápido do software livre nas escolas. Primeiro, elimina-se o custo com o pagamento de licença fabricantes de programas de computador. Segundo, porque os softwares se aperfeiçoaram, dão menos problemas aos usuários e ganharam uma interface amigável, tornando-se atraente àquela pessoa que estava acostumada a utilizar somente o Windows. E, por ultimo, a iniciativa do governo federal, que, a partir de 2002, começou a distribuir os computadores para as escolas públicas com esse tipo de software.
“O software livre tem uma característica fundamental: é uma comunidade de jovem criativos e inventivos que se ajudam, porque essa é a característica da rede de solidariedade, e isso abre a possibilidade de novos usos em todas as áreas”, explica a professora Léa Fagundes, do Laboratório de estudos cognitivos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Além de o software ser gratuito e agora mais prático, o software livre pode trazer aos alunos outra vantagem fundamental: despertar uma cultura de compartilhar conhecimento.
“O software livre traz o conceito de um poder ajudar o outro. Quando o jovem ajuda o colega, ele ganha, não perde. Quanto mais ajuda, mais ganha, pois se reparte e se multiplica o conhecimento”, defende Léa.
Para a Profª Léa, na educação se implantou a idéia de que nas provas e nos testes ninguém pode colar o outro, que tem de esconder, ser competitivo, tirar nota mais alta para ganhar mais. É uma guerra, uma sociedade de agressão, de competição. Nós queremos uma sociedade de harmonia, sobretudo de muita solidariedade.
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